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Archive for junho \23\+00:00 2010

 

 

 

 

Ele:  queres discutir sobre a islamização da Europa?

 

Eu: oi?

 

Ele: huahua

 

Eu: =D

 

Ele: vou tentar achar alguém aqui no terminal de ônibus como diz o Analista de Bagé, alguém pra discutir a “finitude humana”

 

Eu: oi?

 

 

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Das pessoas que me entendem

 

 

Conversa com a ajuda online no http://www.submarino.com.br.

 

 

michelli:
e ficaria esperando sem previsão de entrega?
Ana Obara:
Encaminhamos nos dias 12/06 e 16/06 emails com estas informações.
michelli:
¬¬
Ana Obara:
Compreendo. Qual será a forma de restituição Michelli?

 

 

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Bolão da Vuvuzela

 

 

– Ahhhh! Acho que não quero mais participar de nenhum bolão.

– Por quê, Mi?

 

– Sei lá… ontem eu fiquei mega feliz quando o jogo terminou zero a zero no primeiro tempo porque eu iria ganhar o bolão sozinha. E fiquei torcendo pra ninguém fazer gol. Fiquei TRISTE quando o Brasil fez o primeiro gol! Depois voltei a ficar feliz quando ele fez o segundo, porque eu tinha apostado zero a zero e dois a zero pro Brasil. Aí depois do segundo gol, eu fiquei AGONIADA pra que ninguém mais fizesse gol. Sei lá.. fiquei me sentindo uma maldita mercenária que só pensa em dinheiro ao invés de pensar no Brasil. Meio que fiquei com remorso de estar torcendo contra o meu país. Eu via todo mundo lá, torcendo loucamente pro Brasil ganhar de goleada e tal.. e enquanto todos ficavam decepcionados a cada chute a gol que não entrava, eu ficava feliz… Tá.. tudo bem que tinha gente pior que eu, que comemorou SUPER FELIZ o gol da Coréia do Norte por causa do bolão. Mas, sei lá… bate uma consciência pesada, né..

 

 

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E há os que dizem – e não são poucos – que a única certeza que temos em qualquer relacionamento é que, INEVITAVELMENTE, um dia ele acabará. Daí que, de certa forma, não deixam de ter sua parcela de verdade.

 

Afinal, toda virtude não é inerente ao ser humano. Caso fossem, não seriam tão necessárias.

 

Por isso, o amor como virtude só surge do amor como esforço – ou amor como ação. O amor assim, de verdade e pra valer mesmo, só é necessário – justamente e essencialmente – quando ausente.

 

Amar ou ser fiel navegando num mar de rosas é o costumeiro, é coisa pra qualquer um.  O “promete amar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença?” não é apenas uma pergunta retórica.

 

Daí que isso é sempre um tanto assim assustador demais. Por isso dizem que o amor não é para os fracos. Mas, por fim, não somos todos um bando de fracos e medrosos?

 

Fracos ou não, ainda parece – ao menos a mim – mais digno tentar resistir às tempestades mesmo que fingindo coragem dissimuladamente – ou ridiculamente. Antes naufragar a saltar desajeitadamente ao mar enfiada em bóias.

 

Mas aí já é coisa – ou escolha – de cada um.

 

 

(Sim, eu superestimo minha própria capacidade e vou sempre vivendo ou sobrevivendo assim).

 

 

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fermento


Numa noite de uma quarta-feira qualquer em que melhores amigos se reúnem para preparar panquecas com xarope de milho e morangos.

– Ei, o fermento veio aberto!

– Eita.

– Só vi agora, não vi quando comprei.

– E agora?

– Será que botaram cocaína aqui dentro??

– Claro que não, né! Eles fazem é TIRAR fermento daí pra botar no meio da cocaína e fazer render mais. Quem vai ser louco de botar cocaína aí dentro de graça? Cocaína custa caro, rapaz!

– Ah tá.

– Pode usar tranquilo.

– Beleza, então.

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Quinta de cinema

 

Avaliação: *****

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